As Escrituras nos asseguram que de alguma maneira, o "problema do mal" redundará em bem, e que o bem ultrapassará grandemente o mal; e isto é uma declaração que reflete uma fé profunda na providência e plano eterno de Deus.
Não há motivo para aquele que abraçou o mistério da cruz se sentir desmotivado frente às pressões do tempo presente, pois em meio aos sofrimentos somos desafiados a combatermos o bom combate da fé. Sem a intenção de querer fazer apologia ao sofrimento, penso haver a necessidade de uma consciência ao valor do sofrimento segundo as escrituras sagradas, principalmente, em razão de se dar mais ênfase no triunfalismo nesses dias, além de desmerecer a importância do mesmo, vivido por Jesus e os Apóstolos,
sobretudo, no que se refere ao tipo de crentes que estão sendo "fabricados" em determinadas igrejas evangélicas por conta dessa teologia humanista. Daí, faz-se necessário abordarmos o assunto em questão à luz da razão.
Existe uma expressão usada em liderança que afirma: O líder é a chave! Porém, se um líder cristão é o agente principal na produção de uma cristandade mais parecida com Cristo, é de se questionar qual tem sido a práxis teológica destes frente a um discipulado genuinamente relevante para a igreja contemporânea.
sobretudo, no que se refere ao tipo de crentes que estão sendo "fabricados" em determinadas igrejas evangélicas por conta dessa teologia humanista. Daí, faz-se necessário abordarmos o assunto em questão à luz da razão.
Existe uma expressão usada em liderança que afirma: O líder é a chave! Porém, se um líder cristão é o agente principal na produção de uma cristandade mais parecida com Cristo, é de se questionar qual tem sido a práxis teológica destes frente a um discipulado genuinamente relevante para a igreja contemporânea.
Muitos acreditam que estamos vivendo um grande avivamento em nossa nação brasileira e em outros países ao redor do mundo. A premissa para tal afirmação tem haver com o crescimento numérico de evangélicos e evangelicais, além das experiências de muitos em reuniões carismáticas (êxtases), e também, como costumam dizer alguns teólogos, as práticas da boa-cumba (misticismo – fogueira santa, descarrego etc.).
Considerando as escrituras sagradas, essa tese não passa de um postulado humanista que tira a centralidade da cruz, a qual exige renúncia e morte aos que querem seguir a Cristo. Estamos longe de um avivamento, principalmente, quando contemplamos a nossa volta: injustiça social, violência e corrupção; sobretudo, dentro da própria igreja.
Podemos fazer uma analogia de nossa realidade por meio da obra intitulada "Utopia" do filósofo inglês Thomas More. No enunciado em questão, o autor descreve uma ilha recém-descoberta, que abriga um Estado preocupado com a felicidade de um povo e com a organização da produção, onde a propriedade privada e o dinheiro não existem. Na realidade, More apresenta uma história sobre uma sociedade impossível, pois, a própria palavra utopia foi criada por ele com a junção de ou (não) e topos (lugar), ou seja, "lugar que não existe".
A felicidade só será possível na sociedade, bem como na cristandade contemporânea, mediante o estabelecimento do Reino de Deus somado a uma práxis bíblico-teológica. Segundo a falta deste princípio é que se reafirma a necessidade de aprendermos a lhe dar com sofrimento. Jesus disse que no mundo teríamos aflições e nos pede bom ânimo.
Podemos fazer uma analogia de nossa realidade por meio da obra intitulada "Utopia" do filósofo inglês Thomas More. No enunciado em questão, o autor descreve uma ilha recém-descoberta, que abriga um Estado preocupado com a felicidade de um povo e com a organização da produção, onde a propriedade privada e o dinheiro não existem. Na realidade, More apresenta uma história sobre uma sociedade impossível, pois, a própria palavra utopia foi criada por ele com a junção de ou (não) e topos (lugar), ou seja, "lugar que não existe".
A felicidade só será possível na sociedade, bem como na cristandade contemporânea, mediante o estabelecimento do Reino de Deus somado a uma práxis bíblico-teológica. Segundo a falta deste princípio é que se reafirma a necessidade de aprendermos a lhe dar com sofrimento. Jesus disse que no mundo teríamos aflições e nos pede bom ânimo.
Como cristãos devemos enfrentar os dissabores da vida terrena, olhando para o exemplo do nosso mestre Jesus, que aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu. (Hb 5:8)
Enquanto, alguns pregam dizendo: Pare de Sofrer, o apóstolo Paulo nos convida em sua carta a Timóteo, a sermos participantes de seus sofrimentos como bons soldados de Jesus Cristo.
Sola Scriptura!!!
Sola Scriptura!!!
Por Marco Mardine - Bacharel em Teologia Fathel/Unifil, Bacharel em Filosofia (Faculdade Sinal), Licenciado em Filosofia (ICSH) e Pós Graduado em Ciências da Religião (Faculdade Sinal)
Não possuo todo esse conhecimento que o Senhor tem pastor, mas agradeço seu comentário porque esse é o meu modo de pensar nada vai substituir o cristianismo voltado para a Cruz onde podemos ter uma experiencia, do sofrimento que custou a Jesus do alto preço que foi pago pelo resgate de uma divida que não poderíamos pagar, e poder conhecer um pouco mais da grandeza do amor de Deus por todos os homens eu creio que cristianismo é entregar -se totalmente a essa verdade esvaziar de mim mesmo e ser cheia de Cristo, e seguir os passos de Jesus através de uma vida de disciplina o bom soldado são formados nos campos de batalha, aprendo com a Bíblia que aqui não é o nosso descanso.Deus abençoe a sua vida sempre e que possamos aprender com suas postagens que tem sido valiosas para nós os que desejamos crescer no conhecimento da Palavra de Deus. obrigada
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